E é assim, como Galvão Bueno que exagera ao falar dos pseudo-craques brasileiros, que alguns críticos andam fazendo muito barulho por nada quando o assunto é filme brasileiro, talvez seja medo de uma volta as trevas, não sei, mas fica valendo a máxima “quando a esmola é demais...”
Recentemente assiste ao filme Saneamento Básico, filmezinho meia-boca que também foi super valorizado, não fossem as ótimas interpretações poderia ser esquecido, do mesmo diretor do ótimo O Homem que Copiava, o filme passa uma mensagem sempre curiosa, a contradição brasileira:
__ Olha, para o saneamento não tem dinheiro, o jeito é agüentar a merda, mas... tem para um filme... só o que não pode é devolver dinheiro pra Brasília.
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