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quarta-feira, 23 de março de 2011

À contemporaneidade

Antes eram tão rudes rochedos
Antes das casas e dos apartamentos
Sempre tão espertos primitivos
Longe uns dos outros, seus inimigos
Tempo em que fogo sustenta e mata
Cheios de culpas e sem almas
Cantando a canção do medo
Loucos de raiva e anseios

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Da colisão de idéias
e interesses ideológicos
das políticas, das policias
do ódio
Dos partidos, tão partido
símbolo dos trabalhadores
da ineficiência geral
dos professores
Dos amigos queridos
eleitos democraticamente
parasitas que roubam e que mentem
Das grandes idéias
de teletransporte
da TV ligada no canal de esportes
Do mundo novo
de novas conquistas
nada realmente muito importante a vista

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