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sábado, 6 de junho de 2009

Podres Poderes II


Amando todas as caras e reis do mundo
Todo crioulo, virgem, papa, bicha ou vagabundo
E todo mundo que move mundos e fundos contra poluição.
Até quando beberemos seu vinho barato
Fabricados, enlatados e domesticados
Maldições em encartes versos de cigarros
Assassinados no mercado nacional.
Munidos de pedras e paus e paredes de aço
E todo fato que abafa o verdadeiro caso
Quase sempre é sempre tudo igual.
Tantos meses, anos e séculos passados
Mais um pouquinho de porra vaza pelo ralo
A vida mal começa e já termina mal.
São tantos cegos, surdos, mudos ou desempregados
Existe um óvni parado no sinal fechado
E o contrabando é empresarial.

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