Carla foi prostituta até os 30 anos de idade, depois, como se a trivialidade do gozo pago já não lhe fosse o suficiente nem o amante protetor lhe servisse de apoio, como se o dinheiro ganho fácil e que muitas vezes nem era tão fácil assim de ganhar vira-se um câncer maligno de consciência cada vez mais enraizado em seu coração consternado por clientes ralos vitimas e vilões de sua própria vontade, Carla virou garçonete.
Acordar, correr, comer, andar, amar, calar, dormir, sonhar e acordar. Saiba que nada nos pertence nesse circulo vicioso, mas vamos enganado a vida com cigarros mentolados e cidades neons. A esperança é eterna e indecifrável, mesmo com o avião em queda livre ainda teimamos em procurar a saída de emergência.
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