
O Capital não tem fronteiras. Tudo vira mercadoria, numero ou estatística. Mesmo quando se compra se vende. E nada mais surpreende, aliás, a surpresa já era mesmo esperada. Força premeditada. Nada se sabe, tudo se acha. Com Capital compra-se ideologias, compra-se móveis nas Casas Bahia. Ordem na desordem. Alegria, alegria.
É o querer que move o mercado, o consumo que gera mais consumo. No sistema o último elo da cadeia trópica é a demanda. Não seja outro tijolo no muro, produto substituível passivo. As engrenagens demonstram desgaste, mas ninguém demonstra pena. Ah, bruta flor do querer.
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